17.7.08

O incrível hancoock
No fim charlize theron e will smith querem, mas não podem ficar juntos. Já aproveito pra deixar escapolir que era um pirata gravado dentro do cinema, risadas ao fundo.
Se vinte reais pra hollywood é nada, pode ser um bol almoço, um alisante sem amônia, um teatro pra alguém. E pode ser não ter um sogro, não ter insônia, não ter um pisante esculachado pra outrem.
Nessas cópias o som fica bastante prejudicado e, então, não se toma um susto-filho-da-puta-do-nada. Porque apesar de toda a quebradeira reforçar a comédia, coração é coisa séria.
A loira atômica e o negão bazuca não se pegam. E cá entre nós, tinha que ter uma trepada. Tira-a-roupa-close-no-beijo nem precisava. Eles eram heróis, porra. Dava pra trepar com o pensamento, com a telepatia.
Sem mencionar que dois elementos básicos da cartilha pornô já estam lá - VIDE OS MAIORAIS. Seria um bom argumento, mas nao teve a sanção da bilheteria e foi para os anais.
E a heroína-dona-de-casa foi um tiro no peito da representação imagética de respeito à mulher pós-moderna, à mulher feminista.
Como últimas considerações, devo dizer que é um filme onde roda uma troca honesta. A gente investe algumas pulsações e tem um bom ator e uma montagem covarde.
Uma vez que se dispara o alarme, tudo o mais presta. Verde, loira, negro: todo mundo é incrível nesse meio.

passado, pelas 17:27 0 comentários

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