vem que molha, vem que chora, vem cascata abaixo,
eu me levanto.
vem que corta o jato, vem como quem jorra,
eu me reconstruo como carga em oferenda.
vem o Rio, vem o mar, eu nado contra
tudo que é nada, que é todo:
eu me levanto.
construo dentro dessa carcaça um aquário
e vivo feliz fora dele.
passado, pelas 01:30
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