o sorriso de teus lábios frouxos
o viço de teus punhos cerrados
o verde disfarçado de teus roxos
não me enganam mais
o loiro de teus cabelos negros
a negritude de tua alma burguesa
a plenitude de teu zelo e de tua destreza
não me enganam mais
sem mais e bem antes do cais,
eu lhe pergunto
sem trunfos nas mangas
e sem palavras-pelancas:
que o quê?
passado, pelas 01:18
2 Comments:
ô, minha filha, tem que especificar, né? eu lá vou saber que seu nome é passado?
hahahahaha
ainda bem, já pensou se eu tivesse esquecido de te dar parabéns?
oh senhora braços abertos (ou seriam pernas) sob a guanabara, faz favor de me ligar qdo estiver aqui. a gente se desencontrou - eu morri sábado mas já tava aqui. tenho idéias de módulos escritos a distancia (sonhei).
:*
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