quis suas palavras
pra mim
pernas pés e mãos
prendi o ar
pra te guardar
aqui
salvei a guarda
limpei
os canos
do ciúme
do engano
no esgoto
duvidoso
da ferida
agora
nadarei
se houver
água
se a lágrima
couber
no copo
no corpo
esse fim
de mim
mudo.
passado, pelas 15:01
6 Comments:
arrasou.
É lindo o jeito que expressa o que sente
gostei, bem minimalista.
mas eu to me perguntando aqui...
seu cuador tá furado? (sem trocadilho)
"... se a lágrima couber no copo no corpo esse fim de mim. Mudo."
Muito bom isso daqui.
A falta de sons, do corpo... essa é a solidão?
Beijos
Thiago
esperei vc lá no blog razaopoesia.zip.net mas nada de vc aparecer... esperei então vc lá na aula, mas (devia saber), nada de vc, esperarei vc amanhã no terreiro, mas, sei, nada de vc por lá aparecer...
então pedi ao moço que foi me ver hoje - teu amigo - o teu endereço, p.q. queria dar alô, dizer "oi", ver como és quando poeta... assim me sinto mais em casa...poeta também, mais livre e entre irmãos... bjs, gu.
isso vai pro expresso 333 no tapete vermelho... carol é teu né? olha, o gustavo postou, uma vez ele me disse que tinha gostado de alguns textos aqui e outros não. estes últimos deveriam ser os meus, rs. é porque depois da banca... doeram até as minhas ancas. eu preciso reeditar o filme, mas sem pc tá fooodaaa. vou colocá-lo lá no site da tam... e até lá o expresso 333 tem que tá semi-pronto! MARCUS, O LAYOUT, PELOAMORDEDEUS.
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